Psicologia do Stress

Archive for maio 2011

O stress é conhecido por acarretar patologias diversas, mas pouco se fala do modo como ele pode gravar as patologias já existentes e do stress associado a outras doenças (comorbidade).

O TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) é uma patologia que tem origem no organismo, mais exatamente no córtex cerebral, localizado na parte frontal da cabeça (próximo à testa), que tem seu funcionamento comprometido, o que faz a pessoa ter problemas de memória, impulsividade, dificuldade de concentração e hiperatividade. O TDAH apresenta algumas doenças associadas que podem aparecer ou não, como depressão, transtorno de ansiedade, tabagismo, distúrbio alimentar e transtorno de sono.

 

O stress pode aumentar as chances da pessoa com TDAH desenvolver alguma ou algumas dessas doenças, por isso é tão importante que o stress seja combatido em pacientes com TDAH. O stress potencializa a desatenção, a impulsividade, a hiperatividade e as variações de humor da pessoa acometida com TDAH.

Além do acompanhamento com um psiquiatra, deve-se procurar um psicólogo para trabalhar as causas do stress, uma vez que o stress não é puramente físico e tem base psicológica.

Com um passado e um pre­sente de intervenções mi­litares, os Estados Unidos protagonizaram diversos conflitos mundiais, rendendo muitos temas polêmicos para a sétima arte. A Guerra do Vietnã, uma das mais abordadas, tem no filme “Apo­calypse Now” (1979) uma de suas maiores críticas, principal­mente por expor a “Síndrome do Vietnã”, mal que abalou a sociedade dos EUA após o retorno dos veteranos.

O longa foi rodado no sudeste asiático, e demorou quase dois anos para ser concluído. O diretor, Francis Ford Coppola, construiu uma história que relata a grande tortura mental que foi a guerra para os soldados norte-americanos. Expostos a uma condição climática extrema, sem nenhum treinamento ou organização, es­ses jovens passaram a desenvol­ver o chamado Transtorno de Es­tresse Pós-Traumático (TEPT).

No filme, o capitão Willard (Mar­tin Sheen), do exército america­no, é designado por seus chefes para matar um alto comandante (Marlon Brando). Esse oficial acabou trazendo problemas aos EUA depois de adquirir um comporta­mento extremamente violento e sanguinário. Ao conversar com Willard, seu superior general re­sume alguns pontos importantes da condição psicológica a que es­tavam submetidos. “Nesta guerra as coisas se confundem: poder, ideias, a velha moralidade e a ne­cessidade militar prática. Todos os homens têm um ponto fraco. Walt Kurtz alcançou o dele e, ob­viamente, enlouqueceu”, diz. No meio da viagem, o capitão se de­para com os dramas da guerra do Vietnã enquanto segue rumo ao seu objetivo.

O TEPT se desenvolve quando uma pessoa é exposta a situações difíceis, fazendo com que ela re­viva tais momentos mesmo após terem terminado, levando o or­ganismo a um grande desgaste físico. A psicóloga Carine Teixei­ra Eleutério, que desenvolve sua pesquisa de mestrado na Unifesp sobre o tema, mostra que esse transtorno pode ter como sinto­mas suor, taquicardia, irritação e comportamentos típicos de ansie­dade. Também cita a possibilidade do surgimento de novas manias, como ela própria reconhece no fil­me. “Observei nos soldados mui­tos destes sintomas, como a insistência em cuidar de um filhote de cachorro na guerra, ou brinca­deiras impensadas e irracionais, como soltar sinalizador roxo no barco facilitando o ataque do ini­migo e propiciando a morte de um soldado”, conta.

Coppola mostra ainda em seu filme outro componente típico da “Síndrome do Vietnã”. Em mui­tas cenas, os soldados fazem uso de drogas alucinógenas, além do constante abuso de álcool. Carine conta que essa é uma tentativa de fuga da realidade da guerra. Para ela, o uso de substâncias quími­cas também estaria relacionado à sensação imediata de prazer que elas produzem. “Há o dese­jo de que a droga possa resolver problemas ou aliviar as dores, as tensões e a solidão”, revela. Esse comportamento acompanha os veteranos mesmo após a guerra. A psicóloga ainda enumera outros sintomas da síndrome: “Os sol­dados americanos que voltaram apresentaram abuso e dependên­cia de álcool, depressão e trans­torno da personalidade antisso­cial”.

Para quem pensa que o TEPT se desenvolve nos veteranos apenas quando eles retornam ao territó­rio americano, é preciso lembrar de que o conflito (na fase de in­tervenção direta dos EUA) durou mais de 10 anos. Esse extenso período de tempo provocou nos soldados problemas psicológicos ainda em território vietnamita. No filme, o capitão Willard demons­tra claramente já sofrer desse transtorno. Servindo muitos anos na guerra e morando em Saigon, ele chega a cometer autoflagela­ção antes de ser convocado nova­mente. “Essa violência pode estar relacionada a um sentimento de culpa, assim como seu afasta­mento das pessoas, com a guerra acontecendo onde ele está”, co­menta a especialista.

Em meio a trabalho, família, cuidados com a casa e compromissos pessoais, os amigos acabam ficando de lado e reclamam da sua ausência. “Justamente por saber que eles não vão nos abandonar, deixamos de mostrar o quanto aquela presença é importante”, afirma a psi- cóloga Carine Eleutério. Essa verdade, no entanto, não impede que pessoas queridas fiquem magoadas com a sua distância e, mais tarde, se queixem. Para evitar problemas como este, a especialista oferece sete dicas capazes de manter as amizades aquecidas mesmo nos momentos de maior correria.

1-Use as redes sociais

As redes como Orkut e Facebook, além do prático e-mail, ajudam a manter contato com os novos e velhos amigos. Vale escrever para expressar saudade, para contar como têm sido seus dias ou para sugerir um encontro dali a um tempo. “A preocupação em dar notícias, por si, já é importante. Mesmo que vocês não combinem nenhum programa, já valeu a aproximação”, afirma a especialista.

2- Reúna os amigos novos aos velhos

A rotina, muitas vezes, afasta pessoas queridas. O novo emprego, o endereço distante ou um curso noturno são alguns dos obstáculos para pre- servar relações. “Renovar as amizades é importante e enriquece nossas experiências, mas não devemos deixar de lado os laços de quem esteve presente em outros momentos da nossa trajetória”, afirma a psicó- loga. Uma solução simples é juntar os amigos velhos com os novos, num mesmo encontro. “Isso mostra a eles que tê-los por perto é importante e incentiva ou- tras pessoas a pensarem em alternativas capazes de conciliar as agendas”, conta Carine.

3- Eleja um dia dedicado aos amigos

Seja todo sábado ou um dia no mês, o compromisso na agenda facilita o planejamento. O “qualquer dia desses” cede espaço a uma data marcada, nem que seja para tomar um café da manhã na padaria ou fazer um lanche. Mais do que o lugar, a conversa é o que vale.

4- Dê presentes fora de hora

Presente agrada em dias especiais, imagine então de surpresa? Aquela lembrancinha que você viu numa loja e fez lembrar um amigo é o que surpreende nesses momentos. “Dessa forma você mostra que presta atenção nas pessoas e que elas são importantes no seu cotidiano, é uma forma de demonstrar carinho”, explica Carine.

5- Vá a apresentações ou eventos organizados por seus amigos

Se você tem aquele amigo artista, que atua em peças de teatro ou prepara exposições, que tal prestigiá-lo? Há quem tenha grande prazer em orga- nizar eventos e, para essas pessoas, a sua presença é uma das melhores maneiras de demonstrar afeto. “Isso prova que, independente dos seus interesses pessoais, há um tempo especialmente dedicado à amizade”.

6- Mande um SMS

Usar o celular durante o expediente é proibido em muitas empresas, o que atrapalha o contato. Nesses casos, as mensagens de tarefas ganharem efeito dominó. Sem dúvida seus amigos vão entender e ficarão felizes em comemorar com você quando a fase difícil for celular são uma alternativa ao telefonema ou às redes sociais. Se a intenção é só dizer que está com saudades e mandar lembranças, um texto curtinho por telefone é alternativa prática e bem barata.

7- Faça visitas

Quando eleger um dia fixo para os amigos não é viável ou usar somente as redes sociais está ficando chato, uma opção é retornar aos modelos tradicionais. E uma passadinha na casa dos seus amigos, sem pretensão nenhuma a não ser dar um abraço, agrada e reafirma a importância daquela relação. Outra saída é convidar pequenos grupos para a sua casa – o número reduzido de pessoas é neces- sário para que vocês, realmente, consigam conversar. São convites simples, que mostram o quanto aquelas pessoas fazem parte do seu dia a dia, e não somente de datas especiais com marca no calendário”, afirma a especialista.

“Meu medo é perder no vestibular por causa da minha ansiedade”, confessa a estudante Letícia Gasparotto, 17 anos. O temor da garota faz sentido, analisa a psicóloga Carine Eleutério, especializada em estresse em adolescentes. “A ansiedade apresentada pelo aluno vai interferir no desenvolvimento e desempenho devido à tensão que ela causa, impedindo-o de se recordar dos conteúdos”, explica a especialista.

Segundo ela, a pressão social vinda da família, dos amigos e da escola para que o estudante ingresse em uma instituiç ão de ensino superior aumenta a ansiedade.

“Meus pais não me obrigaram a estudar, nem dizem que devo passar. Mas eu quero a aprovação E quero agora” fria Letícia que chega a estudar por seis horas. “Mas não tenho rotina, durmo tarde, à meia-noite, e acordo às 5 horas da manhã” revela a estudante.

A psicóloga Carine Eleutério ressalta que, no período pré-vestibular, tão importante quanto estudar é manter os momentos de lazer. “Para estudar comeficiência, é necessário estar descansado” disse a psicóloga.

E para quem, como Letícia, não mantem uma rotina, ela recomenda estabelecer um horário fixo de estudos. Carine afirma que o apoio da família e dos amigos, além de um espaço para falar dos anseios, é importante.

Escolher

“O momento da escolha profissional acontece cada vez mais cedo,por volta dos 16 aos 18 anos ” recorda a psicóloga Carine Eleutério. Letícia tem 17 anos e ainda não sabe se vai ser engenheira ou se fará faculdade de relações internacionais. “Estou em dúvida entre engenharia ambiental e civil, mas acho que tenho perfil para relaçoes internacionais”, conta a estudante. A especialista acrescenta que a necessidade de encontrar resposta gera ansiedade.

Para lidar com a homossexualidade do filho “Lilo”, o professor de artes Cássio Murilo de Almeida, dedicou-se a estudar “Diversidade de gênero”, como tema de sua dissertação de mestrado. “Quando ele me comunicou de sua orientação sexual, eu tive medo de ele ser agredido por isso. Mas meu filho é muito bem acolhido pela família”, conta Cássio Murilo de Almeida.

O estudioso critica o pouco espaço na sociedade para a discussão sobre o tema e acha que a escola deve dar aos alunos a oportunidade de entender melhor o que é homossexualidade, a bissexualidade e outras relações de gênero para que não discrimine jovensde sua faixa etária. “Quando se trata da questão racial há muito espaço e incentivo do governo federal.

KARINA COSTA

Especialista diz que escola deve ensinar lições de respeito e ética.

A psicóloga Carine Eleutério especializada em adolescência tece alguns comentários sobre o projeto. Ela explica que a escola representa nossa sociedade em proporções menores menores, onde as regras e punições são mais claras em outros ambientes.

Por conta disso, “A escola deve ensinar lições de respeito e ética para que eles saibam conviver com a diferença durantea vida”.

A especialista adverte que atitudes discriminatórias no ambiente escolar podem fazer com que o aluno perca o interesse pela escola e seja um adulto depressivo, isolado, ansioso e com baixa autoestima.

Integração

Ela destaca a importância da integração. As relações de amizade contruidas nessa fase são fundamentais para a preparação da pessoa para a vida adulta, acrescenta a psicóloga Carine.

Isso porque, segundo ela, o convívio com os colegas é importante para o conhecimento que esse adolescente tem dele mesmo e do mundo.

Sobre o comportamento dos adolescentes diante da temática, ela destaca o papel da família e da mídia “Esse tipo de preconceito e discriminação existe há muito tempo.

     Aparentavam ser todas amigas. Talvez amigas de infância. Pertenciam à mesma faixa etária (12 a 16 anos), vestiam-se de maneira semelhante – quiçá correspondente a alguma tribo urbana -, e estavam ali com um objetivo comum: assistir ao show da banda paulistana December.
A banda, que tem pouco mais de um ano de existência, talvez fosse jovem demais para pensar em estrelismos: encontrava-se reunida ao lado da casa onde logo se apresentaria, facilitando a comunicação com os fãs – para a histeria das meninas. As horas precedentes ao show foram recheadas de fotografias, autógrafos, declarações tímidas, conversas emocionadas e outras “tietagens”.
“Não acredito que os conheci pessoalmente”, exclamava Ana, de 16 anos, indicando os músicos com olhos incrédulos e apertando com força a mão desta repórter.
Era este o cenário do entorno do Hangar Bar, no Largo da Ordem, naquela tarde de domingo. Acontecia, no centro histórico, uma festividade carnavalesca precedente ao carnaval. Um trio elétrico enérgico e animado trafegava pelos calçadões de paralelepípedos e estacionava periodicamente para recuperar o fôlego.
A festa é tradicional na cidade, e as redondezas abrigavam uma multidão generosa de pessoas. Era dia de folia gratuita e a céu aberto em Curitiba. Porém, para os fãs, somente o show assumia cargo de ocorrência respeitável e até mesmo relevante. Nada mais tinha importância.
A December aglomerava, aos poucos, uma quantidade nada humilde de fãs. Na medida em que eles chegavam, agrupavam-se em rodas de conversa. Juntos, contemplavam a banda, tiravam fotografias uns dos outros e uns com os outros, abraçavam-se e até presenteavam-se como podiam – com uma pulseira colorida, um recadinho carinhoso redigido rapidamente numa folha de papel ou uma “tatuagem” escrita na pele à caneta. Pareciam, sim, serem todos amigos. Amigos de muito tempo. Entretanto, acabavam de se conhecer.
Outros conjuntos se apresentavam, em sequencia, no Hangar Bar. Mas este público, especificamente, permanecia em confraternização do lado de fora da casa.
A psicóloga Carine Eleutério esclarece que a adolescência é a fase na qual mais ocorre a formação de grupos de amigos. O critério de seleção é pueril: identificação. “O objeto de desejo desses grupos costuma ser, entre outros, o ídolo. E assim eles se tornam fãs”, comenta Carine.
Já dentro do bar, as amizades pareciam consolidadas. Quem analisasse com um olhar leigo, não saberia dizer o quão efêmera eram no momento. Os fãs, que haviam acabado de compartilhar a atenção da banda, agora trocavam histórias e conheciam-se melhor. Ana tinha feito novos amigos, que possivelmente durariam até o término do esperado espetáculo, que não tardaria a começar.
Escrito por: Daniella Féder

   Um dos reflexos do preconceito nas escolas em relação à homofobia entre os adolescentes é a evasão escolar, que pode ser explicada pelas diversas marcas que deixou e deixa nas vidas de Mateus*, Fernanda* e tantos outros jovens vítimas de atitudes hostis. “Podemos falar das consequências mais comuns como o isolamento, aumento da ansiedade, estresse, depressão, irritabilidade e agressividade. Tais consequências trazem a distração e caso essa rejeição e/ou discriminação seja dos próprios colegas de escola, pode fazer com que o adolescente perca o interesse pela escola”, explica a psicóloga Carine Eleutério.

O preconceito que Mateus*sofreu em sala de aula foi o combustível para que desenvolvesse a depressão e a Síndrome do Pânico. Depois de receber frequentes ameaças – “não era nem pelo fato de dar pinta, era mais pelo fato de nunca terem me visto com garotas nem nada, nunca comentar sobre garotas e ter muitas garotas como amigas”, esclarece – o jovem de 18 anos parou os estudos e tentou voltar às salas, ainda, duas vezes, mas desistiu, por conta do preconceito. Hoje, ele optou por ensino a distância para concluir seus estudos.

Já Fernanda*, transexual assumida, sofreu bullying, inclusive, de funcionários da escola onde estudou. “Se eu fosse com o cabelo solto, eu era chamada para uma sala em que tinha que amarrá-lo. Se eu ia com as unhas pintadas eu era chamada pra mesma sala com uma acetona para eu tirar. E eu era tirada da minha aula apenas para fazer isso”, relata.

Hoje, aos 17 anos e sem ter completado o 1º ano do ensino médio, ela conta que chegou a receber ameaças de um ‘ex-ficante’, que foi ridicularizado por ter ficado com ela. A ameaça resultou na saída de Fernanda* da escola.

“O engraçado é que em pleno século 21, onde as meninas já sabem o que é sexo aos 13 anos, elas ainda se chocam com uma transexual dentro de uma escola”, desabafa.

Segundo o estudo “Juventude e Sexualidade” (2004) da Unesco aproximadamente ¼ dos alunos indicam que não gostariam de ter um colega de classe homossexual, sendo que tal incidência aumenta quando se fala apenas de homens: por exemplo, em Porto Alegre, enquanto 42% dos rapazes mostraram preconceito, a porcentagem baixa para 13% com as moças.
*Os nomes foram trocados para preservar as vítimas

Por Ana Paula de Araujo (MBPress)

   No dia 06/05 comemora-se o aniversário de nascimento de Freud, o pai da psicanálise. Embora a psicanálise seja a forma mais popular e conhecida da psicologia, o termo stress não faz parte da terminologia psicanalítica, embora seja comum no discurso das pessoas que procuram psicanálise, em diferentes contextos.

A psicanálise vê o stress de forma diferente do senso-comum. A maioria das pessoas conhece as causas que as leva ao stress: sobrecarga de trabalho, pressões pelo cumprimento de metas, trânsito, problemas pessoais, entre outros.

A psicanálise questiona: se os motivos do stress são conhecidos, por que a pessoa continua sofrendo? Por que muitas vezes as pessoas buscam alívio em novos comportamentos como a gula ou o alcoolismo, que trazem novos problemas? Por que mesmo que o stress seja reduzido através de técnicas como relaxamento, atividades físicas e massagens, ele ainda permanece?

A resposta é que cada pessoa conhece apenas parte dos motivos (sobrecarga de trabalho, trânsito, entre outros) que a leva ao stress. Mas há outra parte da resposta, “oculta”: o inconsciente. Ao analisar seus pacientes, Freud descobriu que havia outros sentidos para a ansiedade, desconhecidos para o paciente por serem inconscientes, mas que atuavam com muita força na produção da ansiedade e do stress.

Dessa forma, para Freud, ao conhecer as motivações que estavam em seu inconsciente, qualquer pessoa poderia superar seus problemas. Por exemplo, uma mulher criada num ambiente machista na infância e que tenta mostrar que não é “inferior” ao homem no trabalho ou uma pessoa que compete com colegas de trabalho da mesma forma que competia na infância com os irmãos em busca da atenção dos pais, ou inúmeros outros sentidos inconscientes que variam de acordo com a subjetividade e experiência de cada pessoa.

Por isso, a trajetória a andar durante a análise nem sempre é curta, mas pode ser muito positiva.


A autora: Carine Eleutério

Psicóloga formada pela UFC (Universidade Federal do Ceará) e mestranda da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) em Educação e Saúde na Infância e Adolescência, com projeto de pesquisa na área de stress e tenho como intuito através deste Blogger informar e divulgar os resultados da minha pesquisa com o meio acadêmico e com o grande público, bem como orientar e tirar dúvidas sobre stress, respondendo perguntas e recebendo sugestões de melhora.

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